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Bebê de 6 meses recebe alta após 109 dias internada com Covid e mãe diz: “Milagre”

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Laurinha recebeu alta de um hospital particular de São José do Rio Preto – Foto: Divulgação/Austa Hospital

Um bebê de apenas 6 meses de vida ganhou alta do hospital, após 109 dias internada para tratar a Covid-19, o novo coronavírus. A recém nascida contraiu a doença na terceira semana de vida e desde então estava internada para tratar a doença.

Laura Lima do Nascimento nasceu em 24 de junho de 2020 e trouxe muita alegria para a família ao nascer. Ela é filha de Ana Carolina Santos Lima, de 16 anos.

A adolescente deu à luz em plena pandemia e a criança nasceu saudável, de acordo com os médicos. Ambas tiveram alta da maternidade e voltaram para a casa. No entanto, depois de 21 dias, os pais começaram a sentir sintomas associados à Covid-19, tiveram material genético colhido e testaram positivo para a doença.

Pais e filha com coronavírus

“Continuamos cuidando da Laura, mas percebemos que ela começou a ficar cansada e apresentar falta de ar. Corremos para o hospital, onde ela também foi diagnosticada com o coronavírus”, disse a mãe Ana ao Portal G1.

A mãe relatou que os 109 dias em que a Laura ficou internada, recebendo tratamento contra o novo coronavírus, foram difíceis e complicados. A bebê ficou internada em um hospital particular de São José do Rio Preto, em São Paulo.

“A Laura chegou no hospital com uma pré-parada cardíaca. A doença realmente tomou conta do corpo dela. Ela precisou fazer uma traqueostomia e uma drenagem no cérebro para tirar um coágulo”, disse.

Cura e alta do hospital

A pequena enfim ganhou alta do hospital e os pais finalmente puderam levar a bebê Laura para casa. A alta da menina foi prescrita na última terça-feira (05/01). Um vídeo mostra profissionais do hospital comemorando o momento.

“A sensação ver minha filha recebendo alta foi sem explicação. Foi uma felicidade muito grande. Não tem coisa melhor do que trazê-la de volta para casa. Agora, a Laura está recebendo cuidados médicos em casa, fazendo acompanhamento com uma fonoaudióloga e tudo”, contou Ana.

“Nem os médicos acreditavam que minha filha voltaria para casa. Realmente foi um milagre”, acrescentou.

 


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