Recentemente o Daily Mail de Londres publicou os resultados de uma pesquisa que apontou a principal razão do sucesso de rede sociais como Facebook e Twitter.
Segundo a publicação, o cientista americano Jonah Berges diz que os usuários dessas redes tornam-se viciados por fofocas, histórias da vida alheia.
A base para a pesquisa do Dr, Berger foram os alunos da universidade da Pensilvania. Ele realizou o experimento com diferentes grupos de alunos; colocando-os em uma sala e passando um vídeo com emoções positivas, com ansiedade; com menos emoções, com tristeza.
Em seguida, os alunos foram questionados sobre como pretendiam compatilhar a história do vídeo com seus amigos, e o resultado mostrou que os que sentiram emoções altas eram muito mais propensos a compatilhar com os outros.
Seja na internet ou em qualquer outra forma a fofoca é condenada por muitos pastores, mostrando a sua prática como pecado condenada pelas escrituras: “Lv 19:16 “Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo; nem conspirarás contra o sangue do teu próximo. Eu sou o Senhor.”
Jonh Piper falando sobre fofoca diz que “A palavra grega traduzida como ‘fofoca’ significa susurro, ou pessoa que diz segredos. Em outras palavras o foco não é sobre a falsidade do termo, mas o fato de que ele precisa ser segredo. Não é aberto e transparente e franco. Tem trevas isso. Ele funciona à luz do amor. Não é objetivo de cura.”
MacArthur é de opinão semelhante, para ele “Fofoca é frequentemente considerada como sendo relativamente inofensiva, mas na melhor das hipóteses, é cruel, prejudicial e ímpia.”
Mas fofoca não é um mal que só os pastores da atualidade como John Piper ou MacArthur tentam erradicar, mas já os pais da Igreja lutavam contra ele.
O livro “Vida de S. Agostinho” falando sobre a vida de Agostinho de Hipona conta que “A malidicência estava proibida. Fiz gravar na mesa isto: Quem gosta de criticar os ausentes, não se apresente a essa mesa”.
Fonte: Christian Post