Gospel
Não sou evangélica radical, diz Marina Silva
A candidata Marina Silva volta a defender um plebiscito para tratar de temas polêmicos, como o aborto.
Marina avalia que o debate deve ser levado ao campo ético e filosófico, e não apenas ao religioso. E disse sofrer preconceito por ser evangélica: “Gostaria que as pessoas me olhassem não como uma evangélica radical que estão querendo me pintar, mas como uma mulher que defende talvez as causas mais difíceis”. E concluiu: “Ninguém vai encontrar ninguém, homossexual, prostituta, quem quer que seja que possa dizer eu fui discriminado pela senadora Marina Silva”.
A candidata verde foi ovacionada por estudantes da Universidade de Brasília, onde participou de um debate. Na ocasião, um manifestante do Movimento Cerrado Vivo entrou no auditório fantasiado e com um serrote na mão. Mas o protesto foi silencioso e não houve tumulto.
Fonte: O Galileo