Minas Gerais
Caio Castro é acusado de estelionato

Caio Castro
O ator Caio Castro pode ter uma coleção de experiências, mas talvez essa seja a primeira vez que ele é acusado de estelionato.
De acordo com o portal O Tempo, a Polícia Civil de Belo Horizonte convocou uma coletiva de imprensa, na noite desta quinta-feira (7), para informar que não há nenhum inquérito policial na Delegacia Especializada em Defesa do Consumidor instaurado contra Caio Castro.
Segundo a delegada Danúbia Quadros, o empresário e ator pode estar sendo vítima de uma fake news.
“Há alguns dias, a delegacia recebeu uma denúncia de uma mulher, que se identificou com o primeiro nome, e mandou um e-mail para a delegacia”, começou a explicar a delegada.
Danúbia relatou que a mulher em questão queria prestar queixa contra o ator: “Ela disse que, supostamente, teria sido vítima de publicidade enganosa e estelionato praticado, em tese, pelo ator Caio Castro”, explicou a delegada.
Ainda de acordo com o portal, a mulher teria relatado no e-mail que foi orientada a procurar a delegacia pelo Procon. Ela alega ter sido influenciada por Caio Castro a comprar acessórios de baixa qualidade e que, um deles, havia arrebentado.
Em um site, o ator teria mostrado a lista de produtos preferidos. Entre eles, há pulseiras, correntes e anéis, além de acessórios masculinos. Caio é o executivo criativo da marca.
A polícia procurou a empresa e foi informada de que o nome de Caio não está no CNPJ, e sim que é apenas um sócio-investidor.
Além disso, foi verificado que não há nenhuma compra em nome da denunciante em Belo Horizonte ou na região metropolitana de Belo Horizonte.
Devido a isso, a suposta vítima foi convidada a ir à delegacia para levar a prova (o objeto danificado). Ela disse que não estaria em Belo Horizonte e que só fez a denúncia porque Caio tem muitos seguidores.
Não existe uma prova da compra e a nota fiscal não foi apresentada para a polícia. “Ela começou a ligar para a delegacia dizendo que se a gente não divulgasse o caso, ela mesmo o faria”, destacou a delegada.
Danúbia explicou, ainda, que não havia indícios suficientes para instaurar um inquérito e que os fatos foram averiguados, como de direito de todo cidadão que entra em contato com a Polícia Civil.
A delegada destacou que a investigação só avançará se a denunciante comparecer à delegacia com as provas. A mulher teria dito que vai à delegacia assim que voltar a Belo Horizonte.
Ainda segundo Danúbia, se as ligações continuarem, a delegacia de crimes cibernéticos pode ser acionada para apurar as mensagens que estão sendo propagadas.

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