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Minotauro diz frequentar cultos evangélicos

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Ex-campeão interino dos pesados do UFC conta um pouco da sua história em entrevista

Antônio Rodrigo Nogueira começou a encarnar a criatura da mitologia imaginada com a cabeça de um touro sobre o corpo de um homem que vivia num labirinto em Creta, na Grécia antiga desde que seus amigos o apelidaram assim. 

Em entrevista a Agência O Globo o lutador fala, entre outras coisas, do acidente que marcou para sempre sua vida. Eu tinha 10 anos e estava brincando com meus amigos quando um caminhão deu marcha a ré e me atirou no chão. As costelas quebradas perfuraram o meu diafragma, minhas pernas foram estraçalhadas — conta o lutador, que ficou seis dias em coma e 11 meses no hospital, para onde retornou várias vezes por conta de infecções oportunistas relembra. 

Por ironia, foi o acidente que colocou a luta na vida de Rodrigo, que tem 35 anos, 1,88 metro, 108 quilos e atualmente cobra US$ 500 mil dólares por luta. Aos 14 anos, ele mudou para Salvador e começou a praticar boxe na mesma academia onde treinava Acelino Popó Freitas. O jiu-jítsu chegou seis anos mais tarde. Daí em diante, virou um colecionador de títulos. Enquanto isso, cultivava a boa forma através de uma alimentação saudável. 

Na entrevista ele admite que quase saiu do sério durante uma luta com o americano Josh Barnett.


Lutamos duas vezes, numa delas, ele ficou me provocando o tempo todo com frases do tipo é só isso o que você sabe fazer? e então me desestabilizei. Saímos da luta empatados, e ele ganhou na decisão dos juízes. Três meses depois lutamos novamente, aí consegui manter o autocontrole e ganhei. Terá sido resultado da psicanálise? Ele jura que não. 

Minotauro que é católico, revelhou também que nas últimas duas vezes que ouviu a palavra de Deus foram numa igreja evangélica. — Gosto de seguir os ensinamentos, justifica. 

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