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Gospel

Segundo UOL jornalistas da Record estão insatisfeitos em fazer reportagens para a Igreja Universal

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O texto foi escrito por Ricardo Feltrin, o mesmo que anteriormente acusou o Pr. Marco Feliciano de fazer “merchan” durante seu programa evangélico. Publicado na coluna Ooops no dia 26/11/2008:

Depois de ser flagrado usando recurso digital para apagar o logotipo da Record do microfone, durante a exibição de matérias, o programa evangélico “Fala que Eu te Escuto” achou outro jeito de usar o Jornalismo em sua programação proselitista: ele amplia e recorta o vídeo de forma que, nas matérias, só apareça o topo do microfone –sem logotipo.

Não bastasse isso, o “Fala que Eu Te Escuto” também transforma todos os jornalistas da Record em repórteres “telepentecostais”. Esta semana, sem identificação, a jornalista Fabiana Scaranzi, do “Domingo Espetacular”, virou repórter do programa evangélico em matéria sobre drogas.

Segundo Ooops! apurou, no Departamento de Jornalismo da casa (mas não em sua direção) há uma revolta generalizada contra essa prática.

Além de a Universal se aproveitar da imagem de profissionais sérios em seus propósitos (imagináveis), o “Fala que Eu Te Escuto” também cometeu horrenda gafe na segunda-feira.

Logo na abertura da “matéria da Scaranzi”, cravou que “uma das vítimas das drogas foi a cantora Cássia Eller, que morreu de overdose em 2001″. Laudo conclusivo do Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro, divulgado no dia 31 de janeiro de 2002, provou que Cássia Eller morreu de infarto seguido de paradas respiratórias, e que não foi encontrado vestígio algum de qualquer tipo de droga.

Fonte: Gnotícias

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