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Gospel

Aluno é suspenso por se negar a pisar sobre o nome de Jesus

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A universidade Florida Atlantic divulgou uma nota se
desculpando à sociedade por um exercício no qual os alunos escreviam o nome de
Jesus em um pedaço de papel, jogavam no chão e depois pisavam nele.

O aluno Ryan Rotela, que é mórmon, se recusou a fazer a
tarefa e foi suspenso das aulas.

“Baseados na natureza ofensiva do exercício, nós não o
usaremos novamente. Foi insensível e inaceitável”, diz a nota. “A universidade
preza seus valores fundamentais. Nós, sinceramente, nos desculpamos por
qualquer ofensa causada. A Universidade Florida Atlantic respeita todas as
religiões e recebe pessoas de todas as fés, origens e credos”, continua.

Segundo a declaração, nenhum aluno foi obrigado a participar
do exercício e ninguém seria expulso ou suspenso por não querer participar.

No entanto, o aluno Ryan Rotela, de acordo com meios de
comunicação como FoxNews, Charisma News e WPEC, afirmou ter sido suspenso por
se recusar a pisar no nome de Jesus. Ele explicou que o professor estava
tentando ensinar aos alunos uma “lição de debate”, mas se recusou por achar a
tarefa ofensiva.

“Eu disse para o professor: ‘Com todo o respeito à sua
autoridade como professor, eu não acredito que o que você nos disse para fazer
foi apropriado’”, contou Rotela. “Acredito que foi pouco profissional e eu
fiquei profundamente ofendido com o que você me disse para fazer”.

De acordo com Rotela, ele foi suspenso e a direção da
universidade, defendendo a ação do professor Deandre Poole, afirmou que a lição
acadêmica, como qualquer outra, foi realizada “para incentivar os alunos a ver
questões a partir de muitas perspectivas” com o objetivo de ampliar o debate
entre os alunos.

Segundo Mat Staver, presidente do Conselho Liberal de
Orlando, um grupo focado em questões de liberdade religiosa, o exercício passou
dos limites. “Os professores, obviamente, têm uma ampla gama de maneiras de
ensinar, mas algumas coisas simplesmente desafiam o senso comum”, disse ele.
“Eu não consigo imaginar quaisquer razões educacionais ou pedagógicas para
jogar o nome de Jesus e pisar no chão”.

Christian Post

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