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Conheça Assíria Nascimento, ex-esposa de Pelé que é cantora gospel

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Pelé e Assiria – Foto: Arquivo Pessoal

Em seus 82 anos de vida, o Rei Pelé se casou três vezes. O ex-jogador é pai de Kely Cristina, de 55 anos, Edinho, de 52 e Jennifer, 44, da relação com Rosimeri dos Reis.

Ele posteriormente teve Joshua e Celeste com a segunda mulher, Assíria Seixas Lemos. Além deles, o atleta também teve a paternidade reivindicada por Flávia Cristina e Sandra Regina (1964-2006).

Dentre as esposas que teve, uma se destaca por ser cantora cristã; Assíria Seixas Nascimento, de 62 anos.

O casamento entre os dois parou a cidade, e aconteceu na Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, no bairro do Espinheiro, na Zona Norte do Recife. A escolha ocorreu porque a noiva, nascida no Paraná, foi criada em Pernambuco.

Diversas personalidades famosas foram convidadas, como Clodovil, que foi o estilista responsável pelo vestido da noiva. O celebrante foi o pastor Paulo Garcia, amigo da noiva.

Em 1990, Pelé começou a namorar a cantora gospel Assíria, com quem casaria quatro anos depois em cerimônia em Recife (PE). O vestido da noiva foi assinado por Clodovil. Eles foram pais dos gêmeos Joshua e Celeste (1996) e estiveram juntos até 2008.

Assíria nasceu no Paraná e residiu por 18 anos nos Estados Unidos, onde cursou Teologia e Psicologia. Lá, foi solista em coro de uma igreja protestante.

Em 2000 se lançou como cantora gospel, gravando dois cd’s naquele ano. Em novembro de 2001 lançou pela MK Music o CD ‘Ao mundo Deus Amou’. Atualmente, além de cantora, é membro da Igreja Batista.

Assíria tem três filhos: Gemina, do primeiro casamento, e os gêmeos Celeste e Joshua, que nasceram da união com Pelé.

Pelé e sua então mulher Assíria, com o casal filhos gêmeos Joshua e Celeste, em 1996 – Imagem: Milton M. Flores/Folhapress

FIM DO CASAMENTO

Na época em que anunciaram o fim do casamento, em 2008, a informação seria de que a decisão de se divorciar partiu do próprio Pelé, alegando que “Incompatibilidade de agendas” e “excesso de compromissos”.

No entanto, segundo a revista Veja, que dedicou a seção “Sociedade” à notícia, apresentou inúmeras razões para o litígio, destacando o fator religioso. Segundo a reportagem, Assíria descobrira possuir uma “ascendência judaica”, passando a estudar o hebraico e passado a “tentar conciliar as atividades da igreja Batista com as da sinagoga”.

Assíria teria declarado à Veja que a “única diferença entre as religiões [cristã e judia] é que muitos judeus ainda estão esperando o Messias. Eu creio que Jesus é o Messias, mas isso não faz de mim menos ou mais judia.” Sobre sua separação, a cantora gospel afirmou: “Nada é consumado. Divórcio não é solução, nunca foi nem nunca será”.

Surpreendentemente, Assíria divulgou em nota que as declarações a ela atribuídas pela revista Veja seriam falsas e que não teria cometido a “deselegância” de tratar “em público o que é privado”.

Para a cantora, “A tentativa da revista ‘Veja’ de passar uma imagem minha de fanática religiosa é inteiramente absurda. Uma das marcas da minha família sempre foi a pacífica convivência religiosa. Tanto que casei-me em igreja evangélica e meus filhos gêmeos foram batizados em igreja católica. Quanto ao resgate das minhas raízes judaicas, isso é informação velha, de três anos atrás, requentada por profissionais da mídia quem não têm o que dizer”.

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