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Estudante é investigada por dizer que “mulheres têm vaginas”
Uma estudante de direito do quarto ano, de 29 anos, que disse que as mulheres têm vaginas e não são tão fortes fisicamente quanto os homens está sendo investigada pela Universidade de Abertay, em Dundee, na Escócia, onde ela estuda, desde 16 de abril.
A investigação, que está em curso, acusa Lisa Keogh de “discriminação” e “comentários ofensivos” após ter dito – durante um debate em um seminário sobre feminismo quando foi abordado a temática da participação de mulheres transexuais em combates de artes marciais mistas -, que as mulheres nascem com genitais femininos. Ela pode até ser expulsa da universidade.
Mãe de dois filhos, Keogh disse no debate que “as mulheres nascem com vaginas” e que por isso estariam em desvantagem no combate, “já que os homens têm testosterona no seu corpo desde o nascimento e em maiores quantidades”, pelo que “as mulheres [transexuais] não têm tanta força física quanto os homens”.
“Eu não pretendia ofender ninguém. Estava participando de um debate e apresentei minhas opiniões sinceras. Fui agredida e xingada por outros estudantes, que me disseram que eu era uma ‘típica garota branca e cis’”, declarou a jovem, em entrevista ao jornal The Times. “Eu não estava a ser má, ou transfóbica ou ofensiva. Estava só a comentar um facto biológico”, completou Lisa.
Um porta-voz da Universidade de Abertay, contactado pelo Daily Mail, recusou comentar o processo disciplinar à jovem, que pode comprometer a sua futura carreira como advogada.
“A liberdade de discurso e opinião é encorajada na nossa universidade. Todas as universidades devem ser espaços onde assuntos controversos devem ser debatidos de forma construtiva. Não comentamos casos de processos disciplinares a alunos, mas é nosso dever investigar todas as queixas recebidas”, diz a Universidade de Abertay, em comunicado.
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