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Minas Gerais

A cada dez minutos, uma mulher pede medida protetiva em MG

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Violência doméstica em destaque: agressões e ameaças evidenciam a urgência de ações efetivas – Foto: Arquivo Pessoal

Três mulheres, Joana*, Maria e Paula, ganharam destaque recentemente nos noticiários devido a suas trágicas histórias de relacionamentos abusivos. Esses casos alarmantes evidenciam a persistência da violência doméstica em nossa sociedade.

Joana*, de 24 anos, passou por momentos de terror nas mãos de seu companheiro. Ela foi torturada por horas antes de conseguir escapar e buscar ajuda. Após o ocorrido, Joana* procurou a delegacia da polícia civil, onde recebeu orientações para solicitar uma medida protetiva. Essa medida visa garantir a segurança da vítima, estabelecendo restrições e afastamento do agressor.

Paula, também com 24 anos, foi vítima de agressões físicas graves por parte de seu ex-namorado. Ela foi atacada com cadeiradas, resultando em ferimentos que exigiram sua internação hospitalar. Devido às constantes ameaças que Jéssica enfrentava, ela decidiu solicitar uma medida protetiva, buscando proteção e distanciamento de seu agressor. Infelizmente, Maria, de 29 anos, teve sua vida ceifada de forma trágica.

Após relatar uma série de ameaças recebidas do ex-companheiro pelas redes sociais, ela foi assassinada dentro de um salão de beleza. Essa morte chocante levanta questões sobre a importância de uma resposta adequada e eficiente às denúncias de violência doméstica, visando evitar tragédias como essa.

A delegada Ana Silva, responsável pelo caso de Joana*, enfatizou a importância da denúncia: “É fundamental que as vítimas rompam o silêncio e procurem auxílio. Existem mecanismos de proteção e apoio disponíveis, e estamos aqui para ajudar”.

Joana* – nome fictício.

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