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Filha de Sara Mariano é entregue à avó materna após decisão judicial

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Na manhã deste sábado (18/11), a filha de Sara Mariano, a garota de 11 anos, foi entregue à sua avó materna, Dona Dolores, em cumprimento a uma ordem judicial. O aguardado encontro finalmente ocorreu, e Dona Dolores expressou sua gratidão ao Dr. Marcus Rodrigues pelo desempenho no caso, evitando, por respeito ético, a identificação da criança.

Ao site Alô Juca, Dona Dolores agradeceu ao advogado e aproveitou o momento para estar com sua neta. Nos próximos dias, outras pessoas serão ouvidas na delegacia.

O encontro, inicialmente marcado para a última sexta-feira (17) na Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (DERCCA), não ocorreu como planejado, e a Polícia Civil fará uma nova convocação. Uma audiência futura decidirá a custódia da criança.

Dona Dolores enfatizou que a decisão final sobre com quem a criança ficará será da própria neta. Durante o fim de semana, a menina deverá retornar à casa dos avós paternos.

Desdobramentos: Confissão de quarto suspeito no caso Sara Mariano

Na última quinta-feira (16/11), Victor Gabriel de Oliveira, um quarto suspeito no caso Sara Mariano, confessou sua participação no assassinato durante uma acareação na delegacia de Dias D’Ávila. Surpreendentemente, Victor não foi detido devido à ausência de um mandado de prisão contra ele.

O advogado Marco Pavã, representante do quarto suspeito, afirmou que Victor, juntamente com Bispo Zadoque e o motorista por aplicativo Gideão Duarte, recebeu a quantia de R$ 2 mil para executar o crime a mando do marido da vítima, Ederlan Santos Mariano, embora essa informação ainda não tenha sido confirmada pela Polícia Civil.

Durante a acareação, os suspeitos detalharam a sequência dos eventos: Gideão conduziu Sara Mariano até o local combinado; Victor Gabriel segurou a vítima; Bispo Zadoque a esfaqueou.

Embora parte do corpo da cantora tenha sido encontrada carbonizada, o documento não especificou quem teria incendiado o corpo. O delegado responsável pelas investigações afirmou que o bispo e o motorista estiveram envolvidos na “logística e execução do crime, além de incendiar o corpo, na tentativa de omitir provas”.

O advogado Marco Pavã alegou que a motivação do crime foi uma traição por parte de Sara, afirmando que Ederlan Mariano não teria aceitado a infidelidade e ordenou o assassinato como vingança.

O primeiro suspeito a ser preso foi Ederlan, seguido por Bispo Zadoque e Gideão Duarte. Todos permanecem detidos no Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador. A família de Sara alega que Ederlan era agressivo, e a mãe da vítima afirmou que a filha planejava sair de casa, mas não teve a chance de revelar os detalhes, pois foi assassinada.

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