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Thiago Nigro explica casamento com Maíra Cardi sob princípios bíblicos: “Não me arrependo”

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Thiago Nigro e Maíra Cardi – Foto: Arquivo Pessoal

Em um gesto surpreendente, Thiago Nigro e Maíra Cardi oficializaram sua união civil na véspera de Natal, optando pelo regime de comunhão total de bens. A decisão do casal foi revelada pelo empresário em suas redes sociais, onde ele compartilhou detalhes sobre a escolha pouco convencional.

Ao explicar o motivo por trás da decisão, Thiago destacou a importância de alinhar princípios e valores, incluindo referências bíblicas. “Ao casar, você assina um papel. No papel, você não garante que vai amar, nem que será amado. Mas deixa claro o que vai acontecer com os bens e o dinheiro, ao separar”, afirmou Thiago.

O empresário questionou se o casamento civil é realmente sobre amor ou se está intrinsicamente ligado ao aspecto financeiro. Ele destacou as opções disponíveis aos casais, desde a separação total de bens até a comunhão parcial e total, apontando o desafio de serem verdadeiramente um só, como preconiza o casamento.

Thiago enfatizou que a decisão foi tomada em conjunto com Maíra, rejeitando a ideia de encarar o casamento como um negócio ou um plano B em caso de problemas. Ele ressaltou a importância de não criar “pontes” para fugir nos momentos difíceis e de não subestimar a vulnerabilidade que a incerteza financeira pode causar em uma relação.

Ao abordar as perspectivas de homens e mulheres em um casamento, Thiago ressaltou os perigos da insegurança e da ilusão de importância, argumentando que a comunhão total de bens poderia fortalecer o compromisso e a responsabilidade mútua.

“Se você crê no que está escrito, e as palavras que saíram de sua boca ao casar são verdadeiras, não trate seu casamento como um negócio”, enfatizou Thiago, reforçando a importância de alinhar a decisão com princípios bíblicos.

Ele concluiu a mensagem expressando sua falta de arrependimento em relação à escolha e incentivou outros casais a considerarem essa decisão difícil, carregada de julgamentos, mas que, para ele, está fundamentada em respeitar um princípio bíblico essencial: “Se um tropeçar, há quem o segure. Nunca esqueça”. Veja:

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