Minas Gerais
Vale a pena comprar um imóvel em BH nos dias de hoje?
Em tempos de crise econômica, que vem afetando o Brasil desde o princípio da década, faz-se presente a cautela em meio a qualquer possibilidade de investimento. O brasileiro, cujo repertório financeiro na década passada beneficiava grandes aquisições, desta vez adotou uma conduta mais prudente, dado o cenário financeiro que inviabiliza um consumo mais intensificado. E, levando-se em conta esses fatores, inúmeros setores da economia foram impactados negativamente, uma vez que o cidadão não tem apresentado adesão a um consumo mais agressivo.
Dentre os quais, daremos ênfase ao segmento imobiliário, que sofreu com o recuo sintomático na busca do consumidor e, sobretudo, com a redução da oferta disponibilizada, motivada pela pandemia desde o segundo trimestre no país. Conforme o potencial econômico do brasileiro contraiu-se, fato que contrasta com a disposição financeira do cidadão nos primeiros anos do século XXI, cuja inclinação para a compra de imóveis era observada, o mercado reconheceu a necessidade de apresentar melhores soluções aos clientes, portanto, priorizando a oferta de empreendimentos mais alinhados às suas expectativas e, além disso, oportunizando aquisições por meio de financiamentos, cenário favorável aos consumidores das classes C e D.
Não há dúvidas de que a compra de uma casa não condiz com um simples investimento, afinal, os valores que compreendem a concretização de um negócio dessa magnitude tende a superar qualquer outro bem que qualquer indivíduo considera adquirir. Em virtude disso, reforça-se a importância de ponderarmos a respeito da inserção em residências próprias e, levando-se em conta as nossas finanças, identifiquemos com exatidão o momento mais propício de promover essa compra, de forma que evitemos endividamentos e preservemos nossas economias. Neste artigo, discorreremos acerca do benefício atrelado à aquisição de um imóvel e indicaremos se o atual panorama econômico legitima a busca de casas à venda em BH.
A pluralidade no perfil dos consumidores imobiliários
À medida que nosso desejo de compra por algum bem se manifesta, mais do que nunca devemos agir pela razão, e não pela emoção, sendo assim, impedindo uma decisão imprudente e motivando a compra de algo que realmente agregue ao nosso cotidiano, realizando uma aquisição consciente. Tratando-se de imóveis, essa artimanha deve ser seguida à risca, tendo em vista os elevados valores que, muitas vezes, superam a aplicação de R$200 mil.
Agora, é imprescindível ressaltar que, assim como em qualquer mercado, a demanda imobiliária apresenta anseios que se diferem, isto é, a necessidade de um consumidor pode não a ser a necessidade do outro consumidor, visto que as credenciais financeiras dos brasileiros não seguem um padrão. Sendo assim, aqueles empreendimentos mais engenhosos, sofisticados e que reforçam o sentimento de luxuosidade, são projetados com o intuito de atender à demanda com elevado padrão de vida, mesmo que consumidores menos endinheirados não estejam impossibilitados de promover esse investimento.
A atual conjuntura no setor imobiliário e a preferência do brasileiro
A demanda imobiliária que contempla as classes C e D, especialmente, costuma integrar uma oferta imobiliária em BH mais modesta ou, em algumas oportunidades, correspondente à demanda de aluguéis, tendo em vista a dificuldade do consumidor de restrito alcance financeiro em se submeter a financiamentos de imóveis.
Embora o mercado imobiliário tenha sinalizado uma retomada após 2018, impulsionado pela inclinação do consumidor, que, naquele momento, sentia-se mais seguro em efetuar a compra de uma casa/apartamento, a perspectiva de ascensão no setor em 2020 tornou-se utópica, sofrendo consequências da pandemia e dos milhares de postos de empregos perdidos neste período.
Ainda assim, a aquisição de imóveis não foi expressamente abortada neste ano, contrariando até mesmo os especialistas do mercado e favorecendo o preenchimento de uma oferta que, em 2019, cresceu 11,8%. E podemos atribuir essas comedidas, mas, necessárias movimentações do consumidor à redução da taxa SELIC, que acarretou na queda dos juros e promoveu uma procura considerável por financiamentos.
Deparando-se com essa conjuntura, o público atuante no mercado imobiliário tem dado prioridade nas casas à venda para fins de moradia, ou seja, o benefício atrelado a residir em uma propriedade própria ainda impacta o cidadão, o que não podemos observar em investimentos para fins de locação, fato que contribui com a estagnação do setor.
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