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Política

Pastor Everaldo é preso em operação que investiga irregularidades na saúde no Rio

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Pastor Everaldo – Foto: Reprodução/Twitter

O Pastor Everaldo Pereira, presidente nacional do PSC, foi preso na manhã desta sexta-feira (28), pela Polícia Federal na “Operação Tris in Idem”. A mesma operação também determinou o afastamento do cargo do governador Wilson Witzel (PSC-RJ). A operação está investigando desvios de recursos públicos da saúde no Estado do Rio de Janeiro

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Ex-candidato à Presidência da República em 2014, Pastor Everaldo foi citado na delação premiada do ex-secretário de saúde, Edmar Santos (preso por corrupção) por conta da influência dele no Palácio Guanabara.

Policiais da PF e uma procuradora chegaram por volta de 6h00 da manhã ao apartamento do pastor, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. Em um carro da PF, o pastor saiu de lá por volta das 7h45.

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O pastor iria ser ouvido por uma comissão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) que investiga gastos públicos durante a pandemia do coronavírus.

Em nota, a defesa dele declarou que “o pastor sempre esteve à disposição de todas as autoridades e reitera sua confiança na Justiça”.

A Operação

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, nesta sexta-feira (28), o afastamento imediato, inicialmente por seis meses, do governador Wilson Witzel (PSC) do cargo por irregularidades na saúde. O governador e outras oito pessoas, incluindo a primeira-dama Helena Witzel, também foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção. A operação investiga supostos desvios da Saúde do Estado.

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Os mandados estão sendo cumpridos também em outros endereços nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais e no Distrito Federal.

Mandados de prisão confirmados:

Pastor Everaldo, presidente do PSC (preso);
Lucas Tristão, ex-secretário de Desenvolvimento Econômico;
Sebastião Gothardo Netto, médico e ex-prefeito de Volta Redonda (preso).

Mandados de busca e apreensão confirmados:

contra a primeira-dama, Helena Witzel, no Palácio Laranjeiras;
contra Cláudio Castro, vice-governador;
contra André Ceciliano (PT), presidente da Assembleia Legislativa (Alerj);
contra o desembargador do Trabalho Marcos Pinto da Cruz.

 

 


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