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Rabino diz que Trump será reeleito para completar a ‘missão’ que Deus deu a ele

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Donald Trump – Foto: Reprodução/Instagram

Joe Biden é o novo presidente dos Estados Unidos, o país mais rico do mundo, conforme anunciado pela Associated Press, uma das principais agências dos Estados Unidos, e dezenas de meios de comunicação pelo planeta. Mas, em meio a um resultado ainda indeterminado por lá, um rabino mantém uma previsão de Donald Trump e afirma que ele terá mais quatro anos para cumprir “a missão que Deus lhe deu”. O atual presidente é apontado como o “perdedor” da eleição,

Isser Zalman Weisberg publicou um vídeo em seu canal no YouTube explicando o porque ele acredita que Donald Trump será declarado vencedor na eleição. O rabino comentou que a mídia não tem autoridade para declarar o resultado da eleição, que é determinado pelo Colégio Eleitoral e homologado pelo Congresso e pelo Arquivo Nacional.

O rabino explicou que o processo envolve a reunião de representantes do Colégio Eleitoral em 14 de dezembro, que incidentalmente cai “no meio de Hanukkah, uma época milagrosa para os judeus”, disse Weisberg. Ele acrescentou: “Muitas vezes em nossa história parecia que o fim estava próximo e de repente yeshuat hasehm k’heref ayin (a salvação de Deus é como um piscar de olhos).”

O rabino disse que não acredita que o candidato Joe Biden seria capaz de manter a fé que os eleitores americanos depositaram nele, já que as convicções de quem votou nele e daqueles que votaram em Trump são contraditórias. No dia 7 de novembro, Biden postou em uma rede social dizendo que “serei um presidente para todos os americanos – quer você tenha votado em mim ou não. Vou manter a fé que você colocou em mim”.

No vídeo publicado por ele, explicou que os americanos que votaram em Trump sabiam que o firme apoio do presidente em exercício a Israel vai além da política. Eles também entenderam que um voto para Trump era um voto de apoio a Israel. Ele também mencionou a luta do presidente Donald Trump contra o aborto.

– Como você pode lutar para proteger a vida de crianças que ainda não nasceram e, ao mesmo tempo, lutar pelo direito das mulheres de escolher matá-los? – Disse ele.

Previsão sobre vitória de Trump

Isser, que é um rabino de Machon Mishne Torá pertencente a Chabad, um dos maiores grupos hassídicos do judaísmo, contou como previu anteriormente que Trump receberia mais quatro anos como presidente dos Estados Unidos para que pudesse “completar a missão que Deus lhe deu” e relacionou-a com a visão final descrita no livro de Daniel.

Ele explicou que o presidente Trump é a versão final de Esaú, e que Esaú lutará por Jacob, depois da transformação descrita no livro de Daniel.

No sábado, a Associated Press nomeou Joe Biden como o vencedor da eleição. Trump imediatamente rebateu esta afirmação, emitindo uma declaração dizendo que Biden “não foi certificado como o vencedor em nenhum estado”. Sua campanha levantou um desafio legal “para garantir que as leis eleitorais sejam totalmente cumpridas e o vencedor legítimo esteja sentado”.

Após o anúncio, outros meios de comunicação, principalmente no Brasil, seguiram o exemplo ao declará-lo como o presidente eleito. Vários líderes mundiais também parabenizaram Biden, entre eles o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

Bolsonaro não se manifesta e é destaque na imprensa

O presidente Jair Bolsonaro e nenhum dos seus ministros de estados não se manifestaram sobre as eleições nos Estados Unidos até o momento. Diante disso, vários veículos de comunicação no Brasil e no mundo destacaram o “silêncio” do governo brasileiro sobre as eleições americanas.

A rede americana CNN chamou Jair Bolsonaro de “Trump dos trópicos” devido ao “estilo comum de político populista”.

Já a Associated Press, destacou: “líderes do México e do Brasil em silêncio, enquanto o mundo parabeniza Biden”.

Joe Biden seria péssimo para o Brasil e os EUA

Para o escritor e analista político Filipe Altamir, as eleições norte-americanas de 2020 estão sendo marcadas por uma série de controvérsias envolvendo acusações de softwares defeituosos de apuração, grande mídia propagando sua torcida com verniz de análise técnica e com uma atmosfera nostálgica nos transportando para o ano 2000. Segundo ele, Biden é encarado como um dos democratas esquerdistas mais moderados e possui longo histórico que desagrada até mesmo a esquerda.

– Mesmo Biden sendo considerado um ‘moderado’, o candidato é a favor da restrição das armas, da legalização do aborto e das drogas, e prometeu intervenção brutal nas políticas internacionais que visem atingir o Brasil para impor seus ditames ambientais sob a justificativa de ‘proteger a Amazônia’ – Disse Altamir.

– Joe Biden presidente seria péssimo para o Brasil e principalmente para os Estados Unidos da América – Completou ele.

 

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